Aborto ainda é um assunto muito polêmico, porém algumas verdades devem ser ditas.
Nessas últimas eleições, foi um tema preocupante e debatido. Se pararmos para pensar, será que aborto é realmente “questão de saúde pública”? Será que se legalizado, aliviará os danos causados por ele? Tanto não aliviará como irá piorar, resultando em: mais mulheres em situação de aborto, o que também traz conseqüência na questão das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) – suas proliferações crescerão ainda mais devido ao desinteresse por parte das próprias mulheres de se cuidarem com os contraceptivos (pílulas) e outros métodos de barreira; como os preservativos - os quais também previnem o contágio das DSTs, ambos distribuídos pelo sistema de saúde.
E se analisarmos com outra visão, ainda mais séria: deixar que inocentes, sem chance alguma de defesa, paguem pelo erro de pessoas já maduras o suficiente para assumir seus atos, é inadmissíve!
Se colaborarmos com a legalização desse absurdo, nossa nação será julgada.
É necessária uma reflexão sobre o significado da vida, antes de nos posicionar em relação a esse assunto.
“Antes que eu te formasse no ventre materno, eu te conheci, e, antes que saísses da madre, te consagrei, e te constituí profeta às nações.” Jeremias 1:5.
“Mas o anjo lhe disse: Maria, não temas; porque achaste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus.” Lucas 1:30-31.
E se Maria não quisesse ter tido Jesus, o que seria de nós hoje?
Nem aqui estaríamos para contar, pois Ele não teria realizado Seu propósito aqui na terra, que foi morrer crucificado pelas nossas vidas, e ressuscitou para que tenhamos vida e vida em abundância!




